Em reinício de jogo no Nilton Santos Botafogo e Athletico-PR confirmam empate de 1 X 1

A partida foi com os portões fechados.

 Foto: Vitor Silva / Botafogo

No reinício da partida interrompida no sábado, Botafogo e Athletico-PR confirmaram o empate em 1 a 1, neste domingo, no Nilton Santos.

O estádio sediou a partida com portões fechados por determinação da CBF, que adotou a medida por razões de segurança, já que o Rio de Janeiro também recebe o clássico entre Flamengo e Vasco. A falta de público somada com o pouco tempo de jogo — a partida teve apenas 39 minutos regulamentares — fez com que o jogo se tornasse quase que burocrático, sem brilho de nenhuma das equipes. Com exceção de um chute de Tiquinho defendido por Bento e uma defesa de Perri em lance impedido do Athletico-PR, não houve nenhum lance de mais perigo ao gol.

De resto, ambas as equipes se apresentaram sem grandes novidades táticas ou algum jogador que despontasse tecnicamente. Nos acréscimos, Lucio Flavio ainda tentou arriscar com as entradas de Luis Henrique e Diego Costa, mas não houve tempo para que as substituições fizessem, de fato, diferença na partida.

Foto: Vitor Silva/Botafogo

No fim, acabou que a excepcionalidade da partida afetou diretamente o desempenho que ambas as equipes poderiam apresentar.

A partida entre Botafogo e Athletico, que começou a ser realizada neste sábado, foi paralisada no início do segundo tempo — com o placar em 1 a 1 — em decorrência de problemas de iluminação no Estádio Nilton Santos. Ao longo da primeira etapa, a arbitragem precisou paralisar o jogo três vezes por quedas de luz dos refletores. Por isso, os acréscimos fizeram o cronômetro da primeira parcial ultrapassar os 60 minutos.

Ainda assim, os jogadores desceram para o intervalo antes do tempo determinado e passaram 20 minutos nos vestiários. No entanto, assim que retornaram ao campo, outras duas paralisações forçaram uma pausa mais longa, em dois blocos de meia hora.

De acordo com a Light, empresa fornecedora de energia do Nilton Santos, foi detectado um “efeito interno de responsabilidade do estádio”. Após a primeira queda, o Botafogo chegou a acionar os geradores, mas a ação não surtiu efeito.

Fonte EXTRA

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