Coutinho deve assinar com Vasco por empréstimo nesta segunda-feira,1º
Meia-atacante está prestes a ser o novo reforço
Terminou ontem o contrato de Phillipe Coutinho com o Al-Duhail, do Catar. Hoje, 1º de julho, o Aston Villa dirá como será a liberação ao Vasco. A tendência é que o empreste, de graça, e o “cria” assine contrato de um ano nas próximas horas. Kia Joorabchian, iraniano que cuida da carreira do atacante, mantém cautela na operação. Em 2021, fez movimento semelhante no empréstimo de William, do Arsenal ao Corinthians, depois de 15 anos na Europa. A família se horrorizou com ameaças de torcedores, e em 2022 o brasileiro voltou à Inglaterra. Hoje, aos 35 anos, é estratégico no Fulham, que quer prorrogar o contrato, também encerrado ontem. Coutinho fez 32 anos no dia 12, e o contrato com os ingleses vai até julho de 2026.
Minhas impressões:
FLAMENGO 2 x 1 CRUZEIRO
Foi até aqui a pior atuação do time rubro-negro como mandante. Os mineiros saíram em desvantagem, mas logo tomaram as ações do confronto. A ponto de Tite trocar Lorran por Léo Ortiz para segurar o ímpeto do Cruzeiro. O gol de cabeça de Fabrício Bruno pôs o Flamengo na liderança isolada do Brasileiro, mas o desempenho, com sete finalizações (metade do adversário), evidenciou a falta dos sete desfalques, cinco a serviço das seleções de Uruguai e Chile.
VASCO 1 x 1 BOTAFOGO
Fraco tecnicamente, o empate em São Januário deixou poucas margens para lamentações. Os dois times tiveram dificuldades para impor o estilo de jogo. Como o Botafogo lutava para retomar a liderança, esperava mecanismo mais ágil e determinado, com associações pelo meio com Luiz Henrique, Eduardo e Tiquinho, e, pelos lados, com Damián Suárez e Cuiabano. Não foi assim, e o gol saiu, de novo, em bola aérea explorada por Bastos. E não ocorreu porque o Vasco foi bem na ocupação dos espaços no campo defensivo. Só que, com a lesão de Estrella, a ligação ofensiva não teve ímpeto. Vegetti salvou mais um ponto.
GRÊMIO 1 x 0 FLUMINENSE
Fica a cada dia mais evidente de que a queda de Fernando Diniz teria de vir acompanhada de projeto completo. O time perdeu a identidade e não evoluiu. E vai custar, seja lá quem for o técnico. O campeonato é difícil e mais difícil fica se há a necessidade de mudança de filosofia com pouco tempo para treinamento. Na era dos pontos corridos, o Fluminense jamais acumulou oito derrotas seguidas. Nem no histórico 2009.
Fonte EXTRA / Blog Gilmar Ferreira
